(prancha)
I was going to buy a card
with hearts of pink and red
but then I thought I'd rather
spend the money on me, instead.
It's awfully hard to buy things
when one's allowance is so small...
... so I guess you're
pretty lucky
I got you anything
at all.
Happy mother's day to you.
There, I said it. Now I'm done.
So how 'bout getting out of bed,
and cooking breakfast for
your son?
Bill Waterson, Calvin & Hobbes
Quercus avisa que excesso de consumo está a destruir o planeta
"O nosso relacionamento com o planeta Terra piorou nos últimos anos. Apesar de estarmos mais eficientes, temos cada vez mais produtos a gastar mais. A pressão sobre a Terra está a tornar-se cada vez maior", avisa Susana Fonseca, presidente da Quercus. Por isso, esta associação ambiental admite que quarenta anos depois da primeira comemoração do dia da Terra, este planeta está na mesma ou pior.
O excesso de produção e de consumo parece ser a maior das "doenças" e a que provoca o resto dos males do mundo. A Quercus aponta, até, para a iminência de um cataclismo de magnitude planetária, em que as alterações climáticas são apenas um dos sintomas.
Dados da associação ambientalista indicam que, para mantermos este nível de consumo de recursos precisamos de um planeta e meio. No caso de Portugal, o número sobe para dois planetas e meio. É como ter um frigorífico cheio de comida em casa, mas o apetite voraz exigir dois e meio para sustentar a fome.
A culpa parece ser da nossa sociedade: "É-nos passada uma imagem de consumo e de luxo, em que o valor das pessoas vem daquilo que têm e não do que são. Isto é uma atitude insustentável para quem se preocupa com questões ecológicas", diz Susana Fonseca. Uma questão de elevada importância num planeta em que três em cada quatro pessoas vivem em países em débito ecológico.
Estas são as nações que não conseguem produzir dentro das suas fronteiras os produtos que consomem, nem desfazer-se dos resíduos que produzem. "Este desrespeito pelos limites do planeta Terra acontece quando apenas mil milhões de pessoas têm uma vida abastada, mil a dois mil milhões vivem em economias de transição e cerca de três a quatro mil milhões sobrevivem com apenas alguns euros por dia", diz a responsável da Quercus.
"Quarenta anos volvidos, não temos um balanço positivo da nossa relação com o planeta Terra. Face ao conhecimento que actualmente possuímos, estamos bastante aquém", conclui a presidente.
Mas, afinal, o que é que nestes 40 anos não conseguimos alterar para mudar este cenário? Em resposta, Susana Fonseca aponta três falhas: a primeira é o excesso de produção e de consumo. "A falha maior", aponta a ecologista: "Consumimos muito mais do que aquilo que necessitamos e os indicadores que se baseiam nisto não são sustentáveis." O problema terá começado nos anos 1980 quando passamos a ter um défice de pegada ecológica. A partir daí foi sempre a piorar.
O segundo problema destes 40 anos foi o não desenvolvimento de energias renováveis. "Há muito que as conhecemos, mas ninguém investe nelas", frisa Susana Fonseca, que lamenta que a crise de petróleo de 1973 não tenha ensinado nada acerca dos problemas deste combustível fóssil.
Em terceiro vem a falta de educação ambiental, uma questão que se estende a toda a gente, inclusive aqueles que têm as rédeas do mundo: "O que me espanta é que haja um consenso sobre as alterações climáticas, mas que ninguém tenha tido a coragem para que se assine um protocolo", critica. Para a Quercus, é preciso que as pessoas saibam viver com o planeta, "sem serem agressivos".
"É preciso formar pessoas, principalmente os líderes, antes que fiquemos sem recursos. O grande problema é que estivemos estes anos todos sem ligar nada ao planeta e agora temos de aprender rapidamente como tratar dele", acrescenta Susana Fonseca.
Passados 40 anos, o cenário não é famoso, por isso a ecologista espera que quando chegarmos aos 50 anos do dia da Terra, estes três problemas estejam resolvidos: "Isto sendo bastante optimista."
"O nosso relacionamento com o planeta Terra piorou nos últimos anos. Apesar de estarmos mais eficientes, temos cada vez mais produtos a gastar mais. A pressão sobre a Terra está a tornar-se cada vez maior", avisa Susana Fonseca, presidente da Quercus. Por isso, esta associação ambiental admite que quarenta anos depois da primeira comemoração do dia da Terra, este planeta está na mesma ou pior.
O excesso de produção e de consumo parece ser a maior das "doenças" e a que provoca o resto dos males do mundo. A Quercus aponta, até, para a iminência de um cataclismo de magnitude planetária, em que as alterações climáticas são apenas um dos sintomas.
Dados da associação ambientalista indicam que, para mantermos este nível de consumo de recursos precisamos de um planeta e meio. No caso de Portugal, o número sobe para dois planetas e meio. É como ter um frigorífico cheio de comida em casa, mas o apetite voraz exigir dois e meio para sustentar a fome.
A culpa parece ser da nossa sociedade: "É-nos passada uma imagem de consumo e de luxo, em que o valor das pessoas vem daquilo que têm e não do que são. Isto é uma atitude insustentável para quem se preocupa com questões ecológicas", diz Susana Fonseca. Uma questão de elevada importância num planeta em que três em cada quatro pessoas vivem em países em débito ecológico.
Estas são as nações que não conseguem produzir dentro das suas fronteiras os produtos que consomem, nem desfazer-se dos resíduos que produzem. "Este desrespeito pelos limites do planeta Terra acontece quando apenas mil milhões de pessoas têm uma vida abastada, mil a dois mil milhões vivem em economias de transição e cerca de três a quatro mil milhões sobrevivem com apenas alguns euros por dia", diz a responsável da Quercus.
"Quarenta anos volvidos, não temos um balanço positivo da nossa relação com o planeta Terra. Face ao conhecimento que actualmente possuímos, estamos bastante aquém", conclui a presidente.
Mas, afinal, o que é que nestes 40 anos não conseguimos alterar para mudar este cenário? Em resposta, Susana Fonseca aponta três falhas: a primeira é o excesso de produção e de consumo. "A falha maior", aponta a ecologista: "Consumimos muito mais do que aquilo que necessitamos e os indicadores que se baseiam nisto não são sustentáveis." O problema terá começado nos anos 1980 quando passamos a ter um défice de pegada ecológica. A partir daí foi sempre a piorar.
O segundo problema destes 40 anos foi o não desenvolvimento de energias renováveis. "Há muito que as conhecemos, mas ninguém investe nelas", frisa Susana Fonseca, que lamenta que a crise de petróleo de 1973 não tenha ensinado nada acerca dos problemas deste combustível fóssil.
Em terceiro vem a falta de educação ambiental, uma questão que se estende a toda a gente, inclusive aqueles que têm as rédeas do mundo: "O que me espanta é que haja um consenso sobre as alterações climáticas, mas que ninguém tenha tido a coragem para que se assine um protocolo", critica. Para a Quercus, é preciso que as pessoas saibam viver com o planeta, "sem serem agressivos".
"É preciso formar pessoas, principalmente os líderes, antes que fiquemos sem recursos. O grande problema é que estivemos estes anos todos sem ligar nada ao planeta e agora temos de aprender rapidamente como tratar dele", acrescenta Susana Fonseca.
Passados 40 anos, o cenário não é famoso, por isso a ecologista espera que quando chegarmos aos 50 anos do dia da Terra, estes três problemas estejam resolvidos: "Isto sendo bastante optimista."

Tens também um sorriso muito especial e raro, tranquilo, satisfeito, acolhedor, e que pode fazer feliz aquele a quem se destina. Não me recordo de alguma vez na minha infância me ter sido concedido um sorriso assim, mas deve ter acontecido. Por que razão me irias tu negá-lo naquela altura, quando eu ainda te parecia ser inocente e era a tua grande esperança? Aliás, impressões mais agradáveis como essa, com o passar do tempo, só conseguiram aumentar o meu sentimento de culpa e tornar-me o mundo ainda mais incompreensível.
Kafka, Franz; Carta ao Pai; Edições Quasi; 2008
Tradução: João Barrento
Dido e Eneias
Posted by Actia in Comemorações, Mundo Clássico, Telemaquia: Poesia com Direito de Resposta
- Infeliz Dido, era então verdadeiro o mensageiro que veio até mim anunciando-me que tinhas morrido e te deras a morte pela espada? Ah, fui eu a causa da tua morte? Juro pelos astros, pelos deuses supernos, por quanto haja de sagrado nas profundezas da terra, que não foi por minha vontade que me afastei das tuas praias. Mas a mim conduziram-me com a sua autoridade as ordens dos deuses, que agora me forçam a ir por entre estes espectros, por lugares esquálidos e esquecidos e pela noite profunda. Eu não pude crer que a minha partida te infligisse tamanho desgosto. Pára e não te esquives ao meu olhar. De quem foges? Por vontade dos Fados, é esta a última vez que te dirijo a palavra.
Com tais palavras, Eneias, derramando lágrimas, tentava apaziguar o ânimo aceso em raiva da que o olhava de través. Ela, voltando a cabeça para o lado, mantinha os olhos pregados no chão e a sua fisionomia não se alterou com o discurso que ele começara mais do que se ela fosse um duro penedo, uma imóvel estátua de mármore marpésio. Finalmente retirou-se e hostil fugiu para um bosque sombrio, onde o esposo de outrora corresponde ao seu afecto e lhe dá em troca amor igual.
Mesmo assim Eneias, perturbado com a sua injusta sorte, fica a olhá-la de longe com os olhos rasos de lágrimas, enquanto ela se afasta, e tem pena dela.
Vergílio, Eneida, Canto VI, Bertrand, Lisboa, 2005
Tradução: Luís M.G. Cerqueira
Com tais palavras, Eneias, derramando lágrimas, tentava apaziguar o ânimo aceso em raiva da que o olhava de través. Ela, voltando a cabeça para o lado, mantinha os olhos pregados no chão e a sua fisionomia não se alterou com o discurso que ele começara mais do que se ela fosse um duro penedo, uma imóvel estátua de mármore marpésio. Finalmente retirou-se e hostil fugiu para um bosque sombrio, onde o esposo de outrora corresponde ao seu afecto e lhe dá em troca amor igual.
Mesmo assim Eneias, perturbado com a sua injusta sorte, fica a olhá-la de longe com os olhos rasos de lágrimas, enquanto ela se afasta, e tem pena dela.
Vergílio, Eneida, Canto VI, Bertrand, Lisboa, 2005
Tradução: Luís M.G. Cerqueira
Hoje, a TELEMAQUIA deseja a todos os visitantes e amigos um Ano Novo muito feliz, recheado de Paz, Saúde, Amor e claro... muitas leituras e visitas ao nosso blog!
In some of the poorest parts of Nigeria, where evangelical religious fervour is combined with a belief in sorcery and black magic, many thousands of children are being blamed for catastrophes, death and famine: and branded witches. Denounced as Satan made flesh by powerful pastors and prophetesses, these children are abandoned, tortured, starved and murdered: all in the name of Jesus Christ. This Dispatches special follows the work of one Englishman, Gary Foxcroft, who has devoted his life to helping these desperate and vulnerable children. Gary's charity, Stepping Stones Nigeria, raises funds to help Sam Itauma who, five years ago, rescued four children accused of witchcraft. He now struggles to care for over 150 in a makeshift shelter and school called CRARN (Child Rights and Rehabilitation Network).
Fonte: Channel4.comVeja e ajude
Estátua de Mafalda, situada na esquina das ruas Chile e Defensa, em Buenos Aires. Numa casa perto da estátua morou Quino (Joaquín Salvador Lavado), o célebre autor das tirinhas.
Quem diria que esta menina que começou a fazer publicidade para electrodomésticos se iria tornar uma das mais importantes comentadoras políticas do século XX!...


Programação
12h00-18h00:
Mini-aulas gratuitas em Alemão, Espanhol, Finlandês, Francês, Inglês, Italiano e Romeno
12h00:
Contos europeus com Ângelo Torres (Port.)
Apresentação do Instituto Camões
14h00:
Filme: "Os lisboetas" (Documentário)
Apresentação do Instituto Camões
15h00:
Contos europeus com Ângelo Torres (Port.)
16h00:
Karaoke - Singstar em várias línguas
17h00:
Teatro - "Fausto" e "Huis Clos" do Teatro Juvenil da ES Fernão Mendes Pinto
18h00:
Karaoke - Singstar em várias línguas
18h45:
Sorteio de cursos de línguas
19h00:
Concerto: Michele Mengucci
20h00:
Filme: "Wer früher stirbt, ist länger tot" (Comédia)
Durante todo o dia: Apresentação dos institutos culturais da EUNIC, passatempos, informação cultural, exposições, cozinha internacional e muito mais.
Camilo Pessanha: 142 anos depois do seu nascimento
Posted by Correspondente in Comemorações, Literatura, Telemaquia: Poesia com Direito de Resposta
Chorai arcadas
Do violoncelo!
Convulsionadas,
Pontes aladas
De pesadelo...
De que esvoaçam
Brancos, os arcos...
Por baixo passam,
Se despedaçam,
No rio, os barcos.
Fundas, soluçam
Caudais de choro...
Que ruínas (ouçam)!
Se se debruçam,
Que sorvedouro!...
Trémulos astros...
Soidões lacustres...
- : Lemes e mastros...
E os alabastros
Dos balaústres!
Urnas quebradas!
Blocos de gelo...
- Chorai arcadas,
Despedaçadas
Do violoncelo.
Comemorações do 65º Aniversário do Desembarque da Normandia.
Na foto, o veterano Leonard Hackett de 86 anos, ao lado do monumento Memorial do Dia D, em Portsmouth, hoje, dia 6 de Junho de 2009. Pertenceu ao grupo de três milhões dos soldados dos Aliados que desembarcou na Normandia, e nas semanas seguintes, na França, que sofria a ocupação alemã durante a 2ª Guerra Mundial.
Fonte: Sapo Notícias
Retirado de EXPRESSOemprego, secção [Trabalho e Direito]
-
No dia 1º de Maio de 1886, 500 mil trabalhadores saíram às ruas de Chicago, nos Estados Unidos, em manifestação pacífica, exigindo a redução da jornada para oito horas de trabalho. A polícia reprimiu a manifestação, dispersando a concentração, depois de ferir e matar dezenas de operários.
-
Mas os trabalhadores não se deixaram abater, todos achavam que eram demais as horas diárias de trabalho, por isso, no dia 5 de Maio de 1886, quatro dias depois da reivindicação de Chicago, os operários voltaram às ruas e foram novamente reprimidos: 8 líderes presos, 4 trabalhadores executados e 3 condenados a prisão perpétua. Foi este o resultado desta segunda manifestação.
A luta não parou e a solidariedade internacional pressionou o governo americano a anular o falso julgamento e a elaborar novo júri, em 1888. Os membros que constituíam o júri reconheceram a inocência dos trabalhadores, culparam o Estado americano e ordenaram que soltassem os 3 presos.
Em 1889 o Congresso Operário Internacional, reunido em Paris, decretou o 1º de Maio, como o Dia Internacional dos Trabalhadores, um dia de luto e de luta. E, em 1890, os trabalhadores americanos conquistaram a jornada de trabalho de oito horas.
116 anos depois das grandiosas manifestações dos operários de Chicago pela luta das oito horas de trabalho e da brutal repressão patronal e policial que se abateu sobre os manifestantes, o 1º de Maio mantém todo o seu significado e actualidade.
Nos Estados Unidos da América o Dia do Trabalhador celebra-se no dia 3 de Setembro e é conhecido por "Labor Day". É um feriado nacional que é sempre comemorado na primeira segunda-feira do mês de Setembro e está relacionado com o período das colheitas e com o fim do Verão.
No Canadá este feriado chama-se "Dia de Oito Horas". Tem este nome porque se comemora a vitória da redução do dia de trabalho para oito horas.
Na Europa o "Dia do Trabalhador" comemora-se sempre no dia 1 de Maio. [...]
Apresentação
"Telémaco, não deves sentir vergonha; de modo algum!
Pois foi para isto que atravessaste o mar, para saberes notícias
de teu pai: onde o cobriu a terra ou que destino foi o seu."
Odisseia , Canto III, 14-16.
Telemaquia:
Perfil no Blogger
- Contacto:
telemaquia@live.com.pt
Pois foi para isto que atravessaste o mar, para saberes notícias
de teu pai: onde o cobriu a terra ou que destino foi o seu."
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O Jogo do Direito de Resposta: Literatura e Intertextualidade
A folha de poesia que a Telemaquia costumava afixar semanalmente junto ao Departamento de Estudos Portugueses da FCSH corresponde agora à rubrica bloguista Literatura com Direito de Resposta. Desafiamos os nossos leitores a responderem aos textos citados na mesma moeda: literatura com literatura se paga. As respostas, que poderão ser deixadas na caixa de comentários ou no nosso endereço de e-mail, serão posteriormente colocadas no blog como postagens.
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