A revista literária Callema, no seu sexto número, presta homenagem a João Aguardela.
Aguardela foi daqueles que nunca enganou, daqueles que não viveram pela palmadinha nas costas. Dele fica a saudade e a arte. Um dia cantou assim:
Há quem navegue de porto em porto, navegue de bar em bar
Há quem procure fazer fortuna, eu procuro naufragar.
Aguardela foi daqueles que nunca enganou, daqueles que não viveram pela palmadinha nas costas. Dele fica a saudade e a arte. Um dia cantou assim:
Há quem navegue de porto em porto, navegue de bar em bar
Há quem procure fazer fortuna, eu procuro naufragar.
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on quinta-feira, 30 de julho de 2009
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Música
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