A universidade, como os autarcas e os médicos de clínica geral, não tem que prometer mais do que pode oferecer. Ou reformulado: não tem que ser interrogada sobre o que pode oferecer depois que os alunos a abandonaram. Respeitável, ou incontornável, que seja a inquietação com as saídas profissionais, justamente entende com a saída, não com a entrada, menos ainda com a permanência. Que raio de perversão conduz os alunos, no preciso momento da entrada e aliás antes, a privilegiarem o da saída, nem sequer garantido?
Abel Barros Baptista; Ensaios Facetos; 2004
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on sábado, 16 de maio de 2009
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Educação
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