Frescos de Giotto

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Na sala de exposições da Biblioteca da Faculdade de Ciências e Tecnologia da UNL, no Campus de Caparica, está patente uma das mais importantes obras-primas da arte ocidental: os frescos de Giotto na Capela de Scrovegni, em Pádua. Trata-se de uma réplica, à escala de 1 por 4, desta pequena igreja mandada construir pelo banqueiro Enrico degli Scrovegni, em 1303, e consagrada à Virgem da Anunciação em 1305.
No interior da maqueta, construída em madeira e aço, é possível visualizar uma reprodução dos frescos de Giotto, tal como foram pintados nas paredes e no tecto da Capela de Scrovegni: ilustrações de grande realismo e expressividade que retratam cenas da vida de Cristo e da Virgem Maria.
Idealizada em 1987, para as celebrações dos 650 anos da morte de Giotto, que se comemoraram em Itália em 1988, esta exposição itinerante já esteve patente em cidades tão diferentes como Bruxelas, Weimar, Taipei, Córdova, Moscovo, São Petersburgo, Oslo, Amesterdão, Buenos Aires, Lima e Montreal.
Esta obra-prima de Giotto, considerado o grande renovador da pintura italiana, chega agora ao público português, numa iniciativa da Biblioteca da UNL, no Campus da Caparica, em colaboração com o Turismo de Pádua e o Instituto Italiano de Cultura de Lisboa.

A exposição estará patente até dia 11 de Fevereiro de 2009, podendo ser visitada de segunda a sexta-feira, das 9h00 às 20h00. A entrada é livre.

Mais informações aqui.

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3 comentários

Anónimo  

Ainda estou em falha...sorry! não me esqueci...

7 de janeiro de 2009 às 22:54
Anónimo  

Tous le regarde, le silence tombe...je témoigne cet instant. Tant d'autres ne veuillent rien savoir,
et préferent attendre le lendemain.
Peut-être ont-ils raison...
l'aurore ne réaparait pas, une obscurité totale...
Néanmoins, une lueur...faible et timtide...lointaine...
un préssentiment, peut-être...
l'odeur du matin.
Tout se confond, tout s'efface,
la nuit nous cache, la nuit nous perd,
persone ne se débat, ils se laissent emporter, l'âme endormie,
peux sont ceux qui demeurent encore debout...
je vois encore leurs silhouettes,
ils cherchent dans le noir ce qui leur appartient,
le dernier survivant est á mes pieds, sans le savoir,
il tremble, il finit de mourir,
épuisé...
mon regard l'éclaire une dernière fois...
Porte ma lettre aux profondeurs et dis leur que je résiste...

8 de janeiro de 2009 às 00:24
Anónimo  

O silêncio será sempre o último recurso...abraço para todos.

8 de janeiro de 2009 às 00:31

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